Estado abre processo seletivo de nível médio para assistentes administrativos com salário de R$ 1.900

Estado abre processo seletivo de nível médio para assistentes administrativos com salário de R$ 1.900

O Governo do Espírito Santo está com um novo processo seletivo aberto para a contratação de assistentes administrativos, que irão atuar em diferentes órgãos do Poder Executivo estadual. A função, destinada a candidatos com ensino médio completo, oferece salário de mais de R$ 1.900, além de uma série de benefícios.

Para participar, é necessário ter 18 anos ou mais, possuir ensino médio completo e conhecimentos em pacote Office. Não é exigida experiência prévia, mas os candidatos devem atender a outros critérios descritos no edital do processo seletivo.

A seleção, que tem como principal objetivo a formação de cadastro de reserva, será gerenciada pela empresa pública Minas Gerais Administração e Serviços S.A. (MGS). Essa empresa, responsável pela terceirização de profissionais para o governo, atende a todas as 78 cidades do estado.

Benefícios e carga horária para assistentes administrativos

Além do salário, os contratados terão direito a benefícios como vale-alimentação, vale-transporte, seguro de vida em grupo e planos de saúde e odontológico. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais. O salário é de R$ 1.913,82.

Inscrições para o processo seletivo do Estado

Os interessados devem se inscrever até o dia 7 de outubro de 2024, por meio do site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). A taxa de inscrição é de R$ 59, mas candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) podem solicitar isenção até o dia 29 de agosto.

Etapas do processo seletivo

A seleção será composta por uma prova objetiva, agendada para o dia 24 de novembro de 2024, na cidade escolhida pelo candidato no momento da inscrição, conforme apurado pelo Jornal Tempo Novo.

Desde que iniciou suas operações no Espírito Santo, há pouco mais de um ano, a MGS já contratou mais de 1.800 profissionais, ampliando significativamente a oferta de mão de obra para o estado.

Fonte : Tempo Novo