EMEF DA SERRA REALIZA I FESTIVAL LITERÁRIO E CULTURAL

A literatura que tem como matéria-prima a palavra nos possibilita expressar sentimentos e quando habilitada na modalidade artística, contar histórias, criar mundos e encantar vidas. Nesta semana, a EMEF Antônio Vieira de Rezende viveu imersa em cultura, livros e arte.

Uma iniciativa que o LiteraSerra vem intesificando pelas escolas da rede municipal da Serra com o intuito de despertar e aproximar os alunos da leitura. Criar uma conexão para que, mais que uma obrigação, eles possam ver a leitura como um prazer, uma atividade que permite aprender se emocionar. Assim nasceu o I Festival Literário & Cultural.

A semana contou com uma programação diversificada. Escritores e outras personalidades convidadas orquestraram uma série de atividades voltadas para a literatura e cultura como palestras, práticas de leitura por meio da experimentação do teatro, rodas de conversas e o Banco de leitores, sucesso entre os participantes.

O Banco de Leitores, uma atividade que envolveu a arte e a literatura deixou a escola exalando cultura. Os alunos pintaram grandes nomes de escritores pelos bancos da escola, uma verdadeira obra de arte viva.

A estudante Nicolly Barbosa Florencio, do 9° B, contou sobre a experiência que o festival trouxe.

“O evento é uma nova experiência que nunca tivemos na escola. Aperfeiçoando nossos conhecimentos com a escrita e a leitura. Aprendemos a nos expressarmos de uma forma melhor”, explicou.

Já para o  estudante Marksley Silva de Oliveira “O festival foi uma porta de entrada para o mundo da literatura. Estimula nossa criatividade e abre novos horizontes de pensamento” contou.

Alice Moreira Cunha, 8ª A,  falou sobre como o festival a ajudou a enxergar o futuro.

“Foi uma oportunidade de aprender sobre a leitura e mais e acreditar ser possível chegar numa faculdade, falou”.

O professor Fábio Mota, de Língua Portuguesa, que ajudou a desenvolver o festival, acredita que esse projeto estimula a construção de uma escola leitora.

“Os estudantes perpassam pela experimentação do conhecimento da leitura literária é uma práxis pedagógica que estimula a construção de vínculos entre os estudantes e as experiências de leitura literária. O projeto Banco de Escritores, por exemplo, busca ‘literalizar’ o ambiente escolar, por meio da visibilidade dos nomes de autores nos bancos do pátio da unidade de ensino e ja tem mostrado resultados, hoje, uma docente dos anos iniciais relatou que um dos seus alunos queria saber quem era Carlos Drummond,  pois o nome dele estava sendo escrito no banco da escola.”, concluiu.

Fonte:PMS