Revista Veja destaca desafio na sucessão de governadores e Lorenzo Pazolini consolida liderança nas intenções de voto
Uma reportagem publicada pela Revista Veja nesta semana, intitulada “O Desafio da Sucessão”, revela o quadro de dificuldades enfrentado por governadores brasileiros que, em fim de mandato, tentam consolidar seus grupos políticos nos estados.
O levantamento mostra que, mesmo entre aqueles com alta aprovação popular, há incerteza sobre a força de seus candidatos à sucessão, e os vices que os atuais governadores querem emplacar terão seis meses decisivos para “mostrar serviço e virar o jogo”.
Entre os exemplos citados estão Mateus Simões, em Minas Gerais; Gabriel Souza, no Rio Grande do Sul; Hana Ghassan, no Pará; e Ricardo Ferraço, no Espírito Santo, que substituirão os atuais governadores e enfrentarão o desafio de consolidar o apoio popular nesse curto período antes das urnas.
O cenário nacional retratado pela revista aponta que dez dos vinte governadores que buscarão manter seus grupos no poder apoiam nomes que estão atrás nas pesquisas, e outros cinco ainda não definiram quem apoiarão. Para os cientistas políticos ouvidos pela publicação, a combinação de fatores orçamentários, a ampliação das emendas parlamentares e a alta exposição das gestões estaduais tornaram mais difícil o surgimento de novas lideranças ou outsiders.
No Espírito Santo, contudo, o ambiente político mostra uma tendência distinta. Sucessivas pesquisas de diferentes institutos apontam Lorenzo Pazolini, atual prefeito de Vitória, como referência espontânea nas intenções de voto para o governo do Estado.
Desde que assumiu o comando da capital capixaba, em 2021, com apenas R$ 6,5 milhões em caixa e sob os efeitos da pandemia de Covid-19, Pazolini adotou um modelo de gestão baseado em planejamento técnico, metas objetivas e transparência.
Os resultados são expressivos: Vitória alcançou o 1º lugar nacional em saúde, gestão e transparência pública, e promoveu um salto histórico na educação, passando de 4 escolas de tempo integral em 2021 para 41 em 2025.
A capital também avançou na alfabetização de crianças até a 2ª série, reforçando uma visão de administração pública orientada por desempenho e impacto social, distante da lógica tradicional de trocas de favores. “Administrar é um xadrez que exige estratégia e preservação das peças certas para garantir qualidade de vida à população”, costuma afirmar o prefeito.
O contraste entre a instabilidade política vivida em vários estados e o desempenho administrativo de Vitória ajuda a explicar por que o nome de Pazolini vem sendo associado, nas pesquisas, a um perfil de gestor moderno e pragmático, capaz de traduzir eficiência em capital político.
Assim, enquanto governadores e vices se movimentam para “virar o jogo” nos próximos seis meses, o Espírito Santo observa o fortalecimento de uma liderança que transformou resultados de gestão em credibilidade junto à sociedade.

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