Trabalho Inclusivo: Pessoas com deficiência auditiva contribuem para a digitalização de um Milhão de processos no TJES
Investir na inclusão social e na inovação dos serviços prestados fazem parte dos objetivos do Tribunal de Justiça do ES. Por isso, fortalecemos a parceria com a Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), para contratar pessoas com deficiência auditiva para digitalização de processos. O foco e a dedicação desses trabalhadores nos surpreende a cada dia. Em dois anos, um milhão de processos judiciais já foram digitalizados criando mais agilidade e otimização do sistema.
A parceria teve início em agosto de 2022 e empregava inicialmente 100 pessoas. Dois anos depois, esse número triplicou. “Temos no Tribunal de Justiça colaboradores com vários tipos de deficiência, dos 300 contratados, 187 são deficientes auditivos. A maioria deles está no primeiro emprego, essa oportunidade faz com que eles se sintam felizes, mais capazes, importantes, além de ficarem mais sociáveis”, afirma Fábio Buaiz de Lima, coordenador de Gestão da Informação do TJES.
Investir na inclusão social e na inovação dos serviços prestados fazem parte dos objetivos do Tribunal de Justiça do ES. Por isso, fortalecemos a parceria com a Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), para contratar pessoas com deficiência auditiva para digitalização de processos. O foco e a dedicação desses trabalhadores nos surpreende a cada dia. Em dois anos, um milhão de processos judiciais já foram digitalizados criando mais agilidade e otimização do sistema.
A parceria teve início em agosto de 2022 e empregava inicialmente 100 pessoas. Dois anos depois, esse número triplicou. “Temos no Tribunal de Justiça colaboradores com vários tipos de deficiência, dos 300 contratados, 187 são deficientes auditivos. A maioria deles está no primeiro emprego, essa oportunidade faz com que eles se sintam felizes, mais capazes, importantes, além de ficarem mais sociáveis”, afirma Fábio Buaiz de Lima, coordenador de Gestão da Informação do TJES.
Investir na inclusão social e na inovação dos serviços prestados fazem parte dos objetivos do Tribunal de Justiça do ES. Por isso, fortalecemos a parceria com a Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), para contratar pessoas com deficiência auditiva para digitalização de processos. O foco e a dedicação desses trabalhadores nos surpreende a cada dia. Em dois anos, um milhão de processos judiciais já foram digitalizados criando mais agilidade e otimização do sistema.
A parceria teve início em agosto de 2022 e empregava inicialmente 100 pessoas. Dois anos depois, esse número triplicou. “Temos no Tribunal de Justiça colaboradores com vários tipos de deficiência, dos 300 contratados, 187 são deficientes auditivos. A maioria deles está no primeiro emprego, essa oportunidade faz com que eles se sintam felizes, mais capazes, importantes, além de ficarem mais sociáveis”, afirma Fábio Buaiz de Lima, coordenador de Gestão da Informação do TJES.
Estamos no Novembro Laranja, mês da campanha nacional de Prevenção à Surdez. No Brasil, segundo o IBGE, 10 milhões de brasileiros são surdos e apenas 15% frequentam a escola até o Ensino Médio, 7% tem ensino superior completo e a grande maioria é excluída do mercado de trabalho. Gutierre Nascimento de Sá, de 30 anos, nasceu surdo e reforça a importância de um ambiente de trabalho saudável. “Já trabalhei antes, tive outras experiências antes de chegar aqui. Lá fora, é diferente. Aqui dentro tem muito respeito e igualdade”, afirma o supervisor.
Já Tâmara Priscila Gonçalves, de 32 anos, perdeu a audição aos 6 anos. “Quando a minha mãe me via brincando na rua, ela ficava me chamando e nem sempre eu atendia. Ela ficou desconfiada, me levou ao médico e aí descobriu a minha deficiência auditiva. Aqui foi meu primeiro trabalho e aqui dentro existe muito incentivo entre nós”.
De acordo com o Ministério da Saúde, existem 5 tipos de surdez: a ligeira, quando certos elementos fonéticos escapam ao indivíduo, a média, quando a palavra só é ouvida com a intensidade muito forte, a severa, quando é necessário gritar para ter sensação auditiva e tem intensa necessidade de leitura labial, a profunda quando não tem nenhuma sensação auditiva e, por fim, a cofose, quando tem a ausência total de som.
Estamos no Novembro Laranja, mês da campanha nacional de Prevenção à Surdez. No Brasil, segundo o IBGE, 10 milhões de brasileiros são surdos e apenas 15% frequentam a escola até o Ensino Médio, 7% tem ensino superior completo e a grande maioria é excluída do mercado de trabalho. Gutierre Nascimento de Sá, de 30 anos, nasceu surdo e reforça a importância de um ambiente de trabalho saudável. “Já trabalhei antes, tive outras experiências antes de chegar aqui. Lá fora, é diferente. Aqui dentro tem muito respeito e igualdade”, afirma o supervisor.
Já Tâmara Priscila Gonçalves, de 32 anos, perdeu a audição aos 6 anos. “Quando a minha mãe me via brincando na rua, ela ficava me chamando e nem sempre eu atendia. Ela ficou desconfiada, me levou ao médico e aí descobriu a minha deficiência auditiva. Aqui foi meu primeiro trabalho e aqui dentro existe muito incentivo entre nós”.
De acordo com o Ministério da Saúde, existem 5 tipos de surdez: a ligeira, quando certos elementos fonéticos escapam ao indivíduo, a média, quando a palavra só é ouvida com a intensidade muito forte, a severa, quando é necessário gritar para ter sensação auditiva e tem intensa necessidade de leitura labial, a profunda quando não tem nenhuma sensação auditiva e, por fim, a cofose, quando tem a ausência total de som.
Estamos no Novembro Laranja, mês da campanha nacional de Prevenção à Surdez. No Brasil, segundo o IBGE, 10 milhões de brasileiros são surdos e apenas 15% frequentam a escola até o Ensino Médio, 7% tem ensino superior completo e a grande maioria é excluída do mercado de trabalho. Gutierre Nascimento de Sá, de 30 anos, nasceu surdo e reforça a importância de um ambiente de trabalho saudável. “Já trabalhei antes, tive outras experiências antes de chegar aqui. Lá fora, é diferente. Aqui dentro tem muito respeito e igualdade”, afirma o supervisor.
Já Tâmara Priscila Gonçalves, de 32 anos, perdeu a audição aos 6 anos. “Quando a minha mãe me via brincando na rua, ela ficava me chamando e nem sempre eu atendia. Ela ficou desconfiada, me levou ao médico e aí descobriu a minha deficiência auditiva. Aqui foi meu primeiro trabalho e aqui dentro existe muito incentivo entre nós”.
De acordo com o Ministério da Saúde, existem 5 tipos de surdez: a ligeira, quando certos elementos fonéticos escapam ao indivíduo, a média, quando a palavra só é ouvida com a intensidade muito forte, a severa, quando é necessário gritar para ter sensação auditiva e tem intensa necessidade de leitura labial, a profunda quando não tem nenhuma sensação auditiva e, por fim, a cofose, quando tem a ausência total de som.
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